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terça-feira, 12 de outubro de 2021

Sem Cabeça pra Isso...

 "O uso constante do celular está presente na rotina de todos nós e é um hábito repetido inúmeras vezes ao longo do dia, seja para checar mensagens, ligações, e-mails ou tirar selfies. Mas acompanhando o crescimento desse hábito, aumenta também a lista de desvantagens relacionadas ao uso do aparelho, como 'pescoço tecnológico', que é causado pela inclinação excessiva do pescoço para baixo. O problema pode levar à flacidez da região entre o queixo e pescoço e gerar a famosa papada.

Ao abaixar para mexer no smartphone, a cabeça fica em um ângulo de 60 graus, o que faz com que ela fique bem mais pesada, ocasionando não só o o pescoço tecnológico, mas outros danos no pescoço e na coluna.

Além dos efeitos causados na estética, os problemas e dores na coluna associados ao uso excessivo de dispositivos móveis já são considerados uma epidemia global, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Enquanto a média mundial de dor crônica atinge 35% das pessoas, no Brasil os dados são mais preocupantes, já que esse número cresceu para 37%."

Fonte: g1.globo.com

domingo, 19 de setembro de 2021

O Preço da Felicidade


Quanto é preciso para ser feliz?
"(...)Existe um valor médio para a felicidade. Um estudo feito pelos pesquisadores Angus Deaton e Daniel Kahneman, ganhadores do Prêmio Nobel de Economia, apontou que um salário ótimo seria de, em média, US$ 75 mil anuais, ou R$ 410 mil em 12 meses. Isso daria, aproximadamente, um salário de R$ 34 mil por mês. Para o estudo, publicado em 2010, foram pesquisados 450 mil americanos ao longo de dois anos para se chegar a esse valor. Mas será mesmo que é preciso sempre ter mais para ser mais feliz? A resposta é “não”. Segundo os pesquisadores, ganhar acima desse valor não traz significativamente mais bem-estar emocional. Mas a forma como o dinheiro é gasto, sim. De acordo com outro estudo de Cambridge, de 2016, a felicidade é maior quando o dinheiro é gasto com experiências em vez de produtos e itens para ostentar para os outros. O alerta ganha mais importância em tempos de ostentação em redes sociais."

Fonte: otempo.com.br

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