domingo, 19 de dezembro de 2021

Dia de Ação de Graças (1)


 ILUSTRAÇÃO

"O Dia Ação de Graças é assinalado na última quinta-feira de novembro e tem origem em 1621, quando se diz que os colonizadores ingleses partilharam uma refeição com os nativos da tribo Wampanoag.

Um dos feriados mais importantes do calendário nos Estados Unidos, o Dia de Ação de Graças costuma levar milhões de pessoas a viajarem para junto das suas famílias, sendo uma tradição mais importante até do que o Natal. Neste ano, com a covid-19 a arrasar o sistema de saúde e o número de novas infeções mais alto desde que a pandemia começou, muitos norte-americanos decidiram ficar em casa e não arriscar. A Ação de Graças, sinônimo de peru recheado e grandes ajuntamentos familiares, será um feriado mais solitário para muita gente, num ano em que várias outras celebrações também foram canceladas.

Por que não comemoramos no Brasil?

O principal motivo pela falta de comemoração do Dia de Ação de Graças no Brasil é justamente o mesmo que envolve a sua origem. Como o Brasil foi colonizado por Portugal, e não pela Inglaterra, a maioria dos costumes e celebrações veio da cultura portuguesa. Juntamente com as influências africanas e indígenas.

Ainda assim, mesmo que por aqui a comemoração não seja muito usual, a data foi regulamentada no calendário nacional em 1949, pelo então presidente Eurico Gaspar Dutra. Em 1965, o presidente Castello Branco definiu que a celebração seria feita no mesmo dia que nos Estados Unidos, na quarta quinta-feira do mês de novembro.

No Brasil, o Dia de Ação de Graças não é feriado e sua comemoração é, geralmente, restrita às escolas de língua inglesa, às empresas de origem americana e às famílias que seguem a religião protestante…"

Fonte: https://www.dn.pt/mundo/

https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2020

sábado, 11 de dezembro de 2021

Causa e Consequência

 

“Não tenho mais paciência para certas coisas, e não porque me tornei arrogante; mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não quero perder mais tempo com o que me causa arrependimento ou mágoa.
Eu não tenho mais paciência para cinismo, críticas ou exigências excessivas de qualquer natureza que elas sejam. Perdi o desejo de agradar as pessoas de quem não gosto, de amar aqueles que não me amam, de sorrir para aqueles que nunca sorriem para mim. Eu não passo mais um minuto com aqueles que mentem ou manipulam.
Decidi não mais conviver com fingimento, hipocrisia, desonestidade e elogios gratuitos. Não tolero mais a erudição de setor ou a arrogância acadêmica. Eu decidi rejeitar as fofocas. Eu odeio conflitos e comparações.
Eu acredito em um mundo onde os opostos coexistem, é por isso que evito pessoas com um pensamento muito rígido e inflexível. Na amizade eu odeio a falta de lealdade e a traição. Eu não me dou mais bem com aqueles que não sabem elogiar ou dizer uma palavra de encorajamento.
Os exageros me aborrecem e também tenho dificuldade em aceitar aqueles que não amam animais. Mas acima de tudo, não sou mais paciente com quem não merece a minha paciência"
 (Texto Atribuído à atriz Meryl Streep)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Democracia Ateniense (ilustração)


 

“(…)A democracia ateniense, no entanto, tinha suas limitações. Embora fosse algo sem precedentes na época — um sistema que garantisse voz para pessoas mais despossuídas — esse sistema ainda tinha consideráveis limitações, pois o direito de participar da política ainda ficava recluso a homens maiores de idade, nascidos de pai e mãe atenienses(…)

Pode-se concluir que a democracia ateniense se caracterizava por ser bastante excludente. Um número muito reduzido de homens detinha os poderes políticos neste sistema. Mulheres, estrangeiros e escravos ficavam fora do sistema e não participavam das decisões públicas. Embora a noção de democracia estivesse diretamente relacionada à noção de cidadania, poucos desfrutavam desta condição.”

Fontes: uol.com.br / infoescola.com